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Resenha: Gregor, o Guerreiro da Superfície


Gregor, o Guerreiro da Superfície,
de Suzanne Collins,
editora Galera Record.


Dessa vez inspirada em Alice no País das Maravilhas, e não na Roma Antiga, Suzanne Collins criou mais uma maravilhosa série. Uma fantasia completamente viciante que agrada a quase todos que a leem. E eu, como fã e leitor, não poderia deixar de dar uma olhada.

Gregor e sua irmã, ao caírem em um duto de ventilação da lavanderia de seu prédio em Nova York, se deparam com um mundo completamente diferente e estranho. Habitado por baratas gigantes, ratos maiores ainda, e morcegos tão grandes que são montados. Todos os habitantes do Subterrâneo - como é chamado, o estranho mundo em que Gregor se aventurou, mesmo que acidentalmente - são bem grandes, exceto, é claro, os humanos.


E, além de ser considerado o guerreiro de uma grande profecia (hãn... Profetizada?) realizada à muito, muito tempo, Gregor tem que liderar um grupo de soldados em uma grande missão, para impedir que uma gigantesca e apocalíptica guerra aconteça.


Não, não se preocupem. Esse livro não é "sem-noção" como Alice. Pelo contrário. Eu não acho que seria considerado para jovens, se a narrativa não fosse tão receptiva. 


A Suzanne descreveu guerras, descreveu batalhas e descreveu até um pequeno romance, exatamente como fez em Jogos Vorazes. Mas, digamos que nessa série, ela estava realmente dedicada em fazer com que pessoas mais novas pudessem ler. 


Apesar de eu ter achado um pouco infantil demais no início, a parte de ação realmente me chamou atenção e me fez ficar completamente alucinado por esse livro. Juro. Eu não conseguia deixá-lo de lado. Em. Nenhum. Momento.

Ela me fez ficar emocionado com coisas absurdas! Coisas como a morte de uma barata. Deus, eu chorei muito. A baratinha se sacrificou... coitada da barata. Luto.

Mas... Como todo autor, por melhor que seja, Suzanne (eu adoro chamar autores pelo primeiro nome... me sinto íntimo) pecou em um aspecto. Idade. A idade de Gregor... Meu deus! Ele não deveria ter 11 anos! Nunca! Ele age como um cara de 16 ou 17. E sem falar do "romance". Ele tem 11 anos, e rola clima com uma garota de 15! Tipo, QUÊ? Cara, vai ter moral assim onde Judas perdeu as botas. Simplesmente não é possível. Nunca.

E, apesar deste pequeno erro da parte dela, sinceramente, a Suzanne íntima, está, com certeza, na minha lista de autores preferidos. 

3 comentários:

  1. A capa desse livro sempre me chamou a atenção, mas nunca tinha lido nada sobre ele e achei a história fascinante!!! Adorei sua resenha, ri muito na parte do luto pela barata. Beijocas...

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  2. oooooooooi Matheus,

    Eu nunca tinha lido uma resenha sobre esse outro livro da Tia Suz (sou mais íntima que você u-u) QWUIEWUEIWUIEWQ, por isso nunca tive vontade de ler, mas também por achar, pela sinopse, que ele seja um pouco infantil ç-ç
    Só fiquei interessada em ler sobre as partes de ação ._. sério ._.
    Tia Suz e seus pecados ;-;
    Mas como sempre, sua resenha ficou ótima!
    Parabéns :3

    - Nathália

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  3. Eu conheço o livro e toda promoção que há eu fico adiando a compra dele, aliás dos três ou quatro já lançados aqui no Brasil.
    Estou seguindo vc, me segue de volta?

    clicandolviros.blogspot.com

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