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de E.L. James,
editora Intrínseca.
Não vou começar com o que seria mais uma resenha de Cinquenta tons de Cinza, porque eu aposto que todo mundo já conhece, e uma crítica negativa a mais ou a menos não vai fazer você sentir mais vontade de ler, ou de jogá-lo no lixo do seu banheiro.
Só li esse segundo volume por pura curiosidade. Apenas isso. E é essa mesma curiosidade que vai me fazer ler Cinquenta tons de liberdade, terceiro e último volume da série.
Grey está de volta. E junto com ele está a sua grande bagagem: suas ex-submissas –– uma delas um tanto perigosa –– e os seus cinquenta tons de você-sabe-o-que.
Leila, uma das ex-submissas do CEO, após ter seu parceiro morto em um acidente de carro, volta para Christian, porém, o que ela encontra é a mulher pela qual ele está completamente e perdidamente apaixonado. E ao ter um surto psicótico, ou sabe-se lá o que, ela consegue uma arma e ameaça por em risco a segurança de Ana –– e até mesmo de si própria.
A narrativa de Cinquenta tons de Cinza era até um pouco aceitável, mas, não sei se só percebi agora, a linguagem da E. L. James se tornou massante e repetitiva demais. Chega até a ser um pouco irritante ao longo do livro, fazendo parecer que ela não tem mais nenhuma palavra ou expressão em seu vocabulário.
E, holy shit, aparentemente a E. L. parece que realmente gostou de usar palavrões, hein? Tudo bem, uma vez perdida até que é compreensível, mas provavelmente de duas em duas páginas você irá encontrar um ou outro.
Sem falar na minha eterna dúvida: que fixação é essa que Christian tem por comida? Se eu fosse fazer uma estimativa, 30% são as páginas do livro das quais ele pergunta pra ela se ela comeu e, como sempre, acontece alguma coisa que "revira o estômago" dessa garota e faz ela perder a fome. Uma chinelada da minha mãe e ela em um instante se ajeitava.
Mas. Mas, mas, mas. Que palavra bonita: mas. Mas, ao contrário do que pareceu até agora, o livro não é somente críticas –– ao menos não para mim. Não. Óbvio, que não.
Esse é um livro erótico, não erudito. Não foi escrito para competir com William Shakespeare. Ele foi escrito com o intuito –– acho eu –– de relaxar –– ou dar algumas ideias à certos casais. E, pelo simples fato de ser um livro para o puro e simples entretenimento, é leve e divertido de se ler.
Se você já leu o livro você deve estar pensando: ele se esqueceu da deusa interior extremamente irritante. Não, meu caro leitor, eu não esqueci. Eu acho a deusa interior um pé no saco, sim, e é justamente por isso que não vou descrever ela em seu ápice de "escrotice".
E um último ponto: seria uma verdadeira benção, se Anastasia Steele não corasse a cada palavra de Christian Grey.
Só li esse segundo volume por pura curiosidade. Apenas isso. E é essa mesma curiosidade que vai me fazer ler Cinquenta tons de liberdade, terceiro e último volume da série.
Grey está de volta. E junto com ele está a sua grande bagagem: suas ex-submissas –– uma delas um tanto perigosa –– e os seus cinquenta tons de você-sabe-o-que.
Leila, uma das ex-submissas do CEO, após ter seu parceiro morto em um acidente de carro, volta para Christian, porém, o que ela encontra é a mulher pela qual ele está completamente e perdidamente apaixonado. E ao ter um surto psicótico, ou sabe-se lá o que, ela consegue uma arma e ameaça por em risco a segurança de Ana –– e até mesmo de si própria.
A narrativa de Cinquenta tons de Cinza era até um pouco aceitável, mas, não sei se só percebi agora, a linguagem da E. L. James se tornou massante e repetitiva demais. Chega até a ser um pouco irritante ao longo do livro, fazendo parecer que ela não tem mais nenhuma palavra ou expressão em seu vocabulário.
E, holy shit, aparentemente a E. L. parece que realmente gostou de usar palavrões, hein? Tudo bem, uma vez perdida até que é compreensível, mas provavelmente de duas em duas páginas você irá encontrar um ou outro.
Sem falar na minha eterna dúvida: que fixação é essa que Christian tem por comida? Se eu fosse fazer uma estimativa, 30% são as páginas do livro das quais ele pergunta pra ela se ela comeu e, como sempre, acontece alguma coisa que "revira o estômago" dessa garota e faz ela perder a fome. Uma chinelada da minha mãe e ela em um instante se ajeitava.
Mas. Mas, mas, mas. Que palavra bonita: mas. Mas, ao contrário do que pareceu até agora, o livro não é somente críticas –– ao menos não para mim. Não. Óbvio, que não.
Esse é um livro erótico, não erudito. Não foi escrito para competir com William Shakespeare. Ele foi escrito com o intuito –– acho eu –– de relaxar –– ou dar algumas ideias à certos casais. E, pelo simples fato de ser um livro para o puro e simples entretenimento, é leve e divertido de se ler.
Se você já leu o livro você deve estar pensando: ele se esqueceu da deusa interior extremamente irritante. Não, meu caro leitor, eu não esqueci. Eu acho a deusa interior um pé no saco, sim, e é justamente por isso que não vou descrever ela em seu ápice de "escrotice".
E um último ponto: seria uma verdadeira benção, se Anastasia Steele não corasse a cada palavra de Christian Grey.