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de Matthew Quick,
editora Intrínseca.
editora Intrínseca.
O Mais novo sucesso, tanto literário quanto cinematográfico não me decepcionou.
Pat Peoples, ex-professor de 34 anos, acaba de sair de um hospital psiquiátrico e não tem a mínima ideia do que possa ter feito ou até mesmo quanto tempo está ali. Tudo que sabe é que mal pode esperar para que acabe o "tempo separados" pelo qual ele e sua ex-mulher, Nikki, estão passando.
Ao sair do hospício graças à ordem judicial que sua mãe batalhou para conseguir, ele volta para casa; para o lar doce lar, se assim posso chamar. Ele não tem emprego, ou casa própria e nem mais a sua amada mulher. Tudo que ele tem são diversos equipamentos de ginástica no porão da casa de seus pais, onde ele passa à morar.
Tudo volta ao que parece ser o normal. Todos agem como se ele não tivesse passado tanto tempo no tal "lugar ruim", como ele chama o hopital, e como se a vida de todos estivesse a mesma. Mas não está, e é sobre isso que este livro fala.
A narrativa é muito simples - até mais do que eu imaginei - e te conquista exatamente na primeira página do livro. Ele, Matthew Quick, te envolve com os pensamentos extremamente relaxantes e simples de uma pessoa que acabou de sair de um hospício e não está tão psicologicamente instável.
Pat é um adulto, mas te faz acreditar que é um adolescente. Isso foi uma das coisas que o filme não manteve, mas falarei sobre isso um pouco mais pro final desta resenha.
Uma coisa legal: o senhor Músculos, vulgo Pat, é um leitor. Um que não somente fala sobre os livros, mas um leitor que fica irritado por conta de um final deprimente e não entende por que uma professora passaria tais livros para seus alunos. A única parte ruim em relação aos tais relatos de tais livros, é que ele, Pat, comenta sobre eles como se você, leitor de O Lado bom da Vida, já os tivesse lido e fala abertamente sobre personagens.
Próximo ponto: futebol americano é quase que um dos temas principais do livro. Tanto Pat, quanto seu irmão e seu pai, são fanáticos por um time chamado "Eagles" e você acompanha toda a série de jogos.
Claro que não vou negar que é uma comédia romântica e também clichê, mas também não posso falar que é uma simples comédia romântica.
Apesar de não concordar tanto, o filme garantiu à Jennifer Lawrence, intérprete de Tiffany, o Oscar de melhor atriz. Não que eu não ache que ela não merecia. Ela merece, mas, na minhã opinião, comparada à sua atuação em O Lado Bom da Vida, Emmanuelle Riva (Amor) atuou melhor.
Muitos blogs divulgando e amando esse novo bebê, rsrs. Tanto o livro quanto o filme parece ser bom.
ResponderExcluirBeeijos *-*
clicandolivros.blogspot.com.br
Não gostei muito do filme, por isso fiquei com o pé atrás com o livro...
ResponderExcluirmas ainda vou dar uma chance a ele...rs
beijos
Ida
http://livrosumvicio.blogspot.com.br
Eu ainda não assisti o filme, mas o livro não tem nada de comédia =(
ResponderExcluirvou conferir!
Beijos
Rizia - Livroterapias
http://livroterapias.blogspot.com.br/
Ainda não assisti o filme, nem li o livro. Mas parecem ótimos.
ResponderExcluirBeijos
http://verbosdiversos.blogspot.com.br/
https://www.facebook.com/verbosdiversos
Eu tenho que parar de ler seu blog. Está deixando minha "lista imaginária de livros e filmes para conferir" gigantesca! kkkk
ResponderExcluirO filme realmente parece bom, e o livro também.
Bjs.
Thalia - http://www.literaturaummundoparapoucos.blogspot.com.br/